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sábado, 28 de janeiro de 2012

O que Curtir em Jeri?

Especialmente para o amigo Gil Beto e para todos que querem saber o que curtir em Jericoacoara.

Jeri é um lugar mágico, apaixonante, um astral sem igual.

Gasta-se um bom tempo pra chegar la, o ideal é ficar tres dias lá e outros dois dias se deslocando. O primeiro percurso faz-se de onibus ou micro-onibus e o segundo trecho de jardineira.

Voce pode pegar um pacote que ja inclua Jeri ou pode comprar a parte! Da ultima vez que fui, peguei um pacote da Pousada Recanto do Barão. Ótimo custo-beneficio.

Chega de bla, bla e vamos aos atrativos:

- chegar lá de pau-de-arara
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- praias desertas
jeri


- lagoas transparentes
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- restaurantes de frutos do mar
Restaurante Mosquito Blue_Jeri[2]

- cidade rustica
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- torta de banana da Dona Angelita
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- passeios de buggy 
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- praia da tatajuba
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- descer de esquibunda
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- lojinhas de artesanato
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- por do sol na duna ou na pedra furada
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segunda-feira, 28 de março de 2011

Eu voto para Maria ganhar o BBB11

Eu voto para Maria ganhar o BBB11

sexta-feira, 4 de março de 2011

Chore ao assistir…

Ontem a noite, a Márcia e o Marcelo estiveram lá em casa para comermos uma pizza juntos. A companhia e o papo foram uma delícia (além da pizza, claro) e dentre tantos assuntos, veio o assunto: filmes que mais nos fizeram chorar, falamos de vários, dos que fizeram chorar a todos em geral, os que só fizeram um dos quatro chorar, etc.

Então, agora há pouco me surgiu a ideia de escrever sobre os que mais mexeram comigo, os que mais me fizeram chorar. Vamos aos eleitos, que vão de filme de romance, passando por animação e até ficção científica:

As Pontes de Madison: filme com Meryl Streep e Clint Eastwood, que fala da historia de amor que durou uma vida inteira, apesar de ter sido concretizada por apenas 4 dias. Destaque para a cena da chuva, que é onde me acabo de chorar em 100% das vezes que assisto.








Closer (Perto Demais):  Julia Roberts, Natalie Portman, Clive Owen e Jude Law, formam um quadrilatero amoroso. Esse filme não só me faz chorar, como me deixa mal, arrasada mesmo. Acho que me identifico com a personagem da Natalie Portman, me coloco no lugar dela, é choro certo.








Inteligência Artificial: Ficção de Spielberg, com o garoto prodigio Haley Joel Osment e Jude Law. A cena da mãe do garoto o abandonando e a cena final da fantasia dele com a mãe acabam comigo.









O Campeão: Jon Voight e Rick Schroder são pai e filho. O pai, um lutador de boxe. O filho começando um relacionamento com o pai. De repente uma luta, onde o pai sagrou-se campeão, separa pai e filho novamente. Esse filme é de fazer chorar o mais frio dos corações. Destaque para o filho, chorando: “acorda, Campeão”. Ufa. Haja coração.







Up (Altas Aventuras): a historia de amor de Carl e Ellie, um casal que se apaixonou desde a infância e cuja a paixão pela aventura foi o que sempre os motivou a vida inteira, é o pano de fundo dessa animação. A cena da morte da Ellie, tão sutil e linda e a forma como ela completou o album de aventuras, me emociona de forma tão forte, que não consigo não chorar em todas as vezes que assisto.






Marley e eu: filmes com animais de estimação geralmente acabam em choro, essa é uma formula quase infalivel. O Marley é um cãozinho adotado pelos personagens de Owen Wilson e Jenifer Aniston. Ele apronta todas durante o filme, por causa de sua convivencia, faz seu dono escrever sobre ele e se torna um dos best-sellers. A cena do enterro do Marley, os desenhos das crianças, puxa vida. No cinema, o soluço era geral, todos saindo arrasados. Esse é de babar de chorar.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Casa do Português e o Bairro Damas

 A Casa do Português sempre me fascinou quando criança, pois quando conheci a história, ficava pensando no tal português rico e sozinho nesta estranha casa. Mas, apesar da estranheza, acho que a Casa (apesar de ter sido tombada) deveria ser mais reconhecida, valorizada. 

Segue abaixo uma matéria sobre o assunto:

"O trânsito na Avenida João Pessoa é caótico. Pessoas apressadas, estudantes, trabalhadores, moradores do lugar de nome bucólico: Bairro Damas. O presente de concreto, fumaça da via urbana não lembra um passado não tão distante em que o local era um espaço verde de inúmeras sítios, ideal para os que buscavam tranqüilidade e ar puro. O nome Damas é uma homenagem às famílias aristocráticas que construíam ali suas chácaras, afastadas do tumulto do centro da cidade Fortaleza, que se modernizava e aformoseava mas que perdia o charme provincial.

Em 1931 surgiu no Damas o “Ideal Clube”, freqüentado pela elite econômica da cidade. Os aristocratas se divertiam no clube que tinha quadra de tênis, piscinas e rinque de patinação. A “mundiça” ficava no sereno, no lado de fora, excluída dos esportes requintados das elites. O Ideal Clube ficou no bairro até a década de 60 quando foi transferido para o local da sede atual, no Meireles. 

A principal rota que cruzava o Bairro Damas era a estrada Fortaleza-Porangaba, feita de areia batida. A poeira era intensa com o tráfego de boiadas, carroças e alguns poucos automóveis. Em 1929 o então presidente Washington Luis mandou revestir a estrada de concreto que foi batizada com seu nome. Deposto pela “Revolução de 30”, os novos donos do poder e os “revolucionários de véspera” mudaram o nome do lugar para João Pessoa, em homenagem a um dos líderes do movimento.

A cidade cresceu e os problemas urbanos se manifestaram no Bairro Damas. Com a nova realidade, a Avenida João Pessoa ficou conhecida como “avenida da morte” devido ao grande número de acidentes registrados na via de mão dupla. Em 1982, quando a avenida passou a ter sentido único, com o contra-fluxo apenas para transporte coletivo, o número de acidentes diminuiu mas o local ainda é perigoso.

Nos quarteirões da Avenida João Pessoa alguns casarões antigos resistem ao tempo e guardam fragmentos da história do bairro. Dentre todos eles, merece destaque a Casa do Português, símbolo de ostentação quando foi construído em 1950. 

Ainda hoje, o velho casarão estranho com rampa de garagem localizada no teto, é ponto de referência de quem mora ou passa todos os dias pela Avenida João Pessoa. 

A casa - na realidade Vila Santo Antônio- pertencia a José Maria Cardoso , um rico comerciante português, dono de madeireira fornecedora de lenha para a Light e para os trens da RVC ( Rede de Viação Cearense). Por mais que a família crescesse jamais ocupou todos os espaços do casarão e isso entristecia o proprietário. Cardoso ficou mais desesperado ainda com o suicídio de seu filho, que saltou do alto da casa que o velho português construíra. Para o velho, o sonho acabou.

A casa acabou alugada para outro empresário luso, Paulo de Tarso, que instalou ali a Boate Portuguesa. O local depois abrigou a sede da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará (Ematerce) de 1965 a 1984, e logo depois: uma oficina, um estacionamento e um cortiço.

O edifício foi tombado como patrimônio histórico municipal pela Fundação de Cultura, Esporte e Turismo (Funcet) e está protegido de reforma que o desfigure. Alguns urbanistas questionam que o prédio seja um patrimônio da cidade. No entanto, ele é referencial identitário da nossa sensibilidade urbana, possui uma arquitetura especial e única e já foi cartão postal de Fortaleza em décadas passadas. Em 2005 , os arquitetos Napoleão Ferreira e Mário Roque tiveram a idéia de transformar a casa em Centro Cultural. A proposta era a de um centro que integrasse a cidade e o estado com a cultura portuguesa.

A Casa do Português parece um navio e lembra a história dos navegantes portugueses que desbravaram os mares, que nas palavras de Fernando Pessoa, “tanto do teu sal são lágrimas de Portugal.” Hoje as lágrimas são de abandono do lugar."

Texto do amigo e professor
Evaldo Lima.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Eu sou a Boneca Emilia


Fiz o teste do Movimento Rosa para, a partir das minhas características na infância, descobrir qual boneca eu seria. Tcharan... Sou a Emilia:

Emília


Criativa e intensa em tudo que faz. Seu jeito excêntrico chama atenção e colabora para que você conquiste a todos de primeira. Nunca perca sua espontaneidade. Aproveite sua alegria de viver e faça com que as pessoas a sua volta desfrutem também dela.

Se quiserem descobrir qual é a sua boneca, este é o link: http://www.movimentorosa.com/?pg=boneca

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Aniversário - Mensagem da minha mãe

Gente,

Hoje é meu aniversário! Recebi da minha uma carta (de verdade, enviada pelo correio, com selo, isso ainda existe). Puxa, essa carta mexeu demais comigo e queria compartilhar com vocês o conteúdo, na íntegra. Pra mim, foi a declaração mais linda e sincera que uma filha poderia receber de sua mãe.

Nem preciso dizer que me acabei de chorar.

Mãezinha, não queria te-la feito tanto sofrer, desculpa! Só posso dizer que a amo muito também e que pra mim, também é muito sofrido viver distante, não compartilhar momentos bons que passo aqui em Sampa sem a senhora.  Mas um dia ainda vamos curtir bastante coisas juntas, tenho fé nisto. Ah, e muito obrigada pela mensagem. Deus a abençoe!


quarta-feira, 7 de julho de 2010

Mentiras que nos contaram!

Por Danuza Leão

Quantas mentiras nos contaram; foram tantas, que a gente bem cedo começa a acreditar e, ainda por cima, a se achar culpada por ser burra, incompetente, e sem condições de fazer da vida uma sucessão de vitórias e felicidades. Uma das mentiras: É a que nós, mulheres, podemos conciliar perfeitamente as funções de mãe, esposa, companheira e amante, e ainda por cima ter uma carreira profissional brilhante. É muito simples: não podemos.

Não podemos; quando você se dedica de corpo e alma a seu filho recém-nascido, que na hora certa de mamar dorme e que à noite, quando devia estar dormindo, chora com fome, não consegue estar bem sexy quando o marido chega, para cumprir um dos papéis considerados obrigatórios na trajetória de uma mulher moderna: a de amante.

Aliás, nem a de companheira; quem vai conseguir trocar uma idéia sobre a poluição da Baía de Guanabara se saiu do trabalho e passou no supermercado rapidinho para comprar uma massa e um molho já pronto para resolver o jantar, e ainda por cima está deprimida porque não teve tempo de fazer uma escova?

Mas as revistas femininas estão aí, querendo convencer as mulheres – e os maridos – de que um peixinho com ervas no forno com uma batatinha cozida al dente, acompanhado por uma salada e um vinhozinho branco é facílimo de fazer – sem esquecer as flores e as velas acesas, claro, e com isso o casamento continuar tendo aquele toque de glamour fun-da-men-tal para que dure por muitos e muitos anos. Ah, quanta mentira!

Outra grande, diz respeito à mulher que trabalha; não à que faz de conta que trabalha, mas à que trabalha mesmo. No começo, ela até tenta se vestir no capricho, usar sapato de salto e estar sempre maquiada; mas cedo se vão as ilusões. Entre em qualquer local de trabalho pelas 4 da tarde e vai ver um bando de mulheres maltratadas, com o cabelo horrendo, a cara lavada, e sem um pingo do glamour – aquele – das executivas da Madison.

Dizem que o trabalho enobrece, o que pode até ser verdade. Mas ele também envelhece, destrói e enruga a pele, e quando se percebe a guerra já está perdida.

Não adianta: uma mulher glamourosa e pronta a fazer todos os charmes – aqueles que enlouquecem os homens – precisa, fundamentalmente, de duas coisas: tempo e dinheiro. Tempo para hidratar os cabelos, lembrar de tomar seus 37 radicais livres, tempo para ir à hidroginástica, para ter uma massagista tailandesa e um acupunturista que a relaxe; tempo para fazer musculação, alongamento, comprar uma sandália nova para o verão, fazer as unhas, depilação; e dinheiro para tudo isso e ainda para pagar uma excelente empregada – o que também custa dinheiro.

É muito interessante a imagem da mulher que depois do expediente vai ao toalete – um toalete cuja luz é insuportavelmente branca e fria, retoca a maquiagem, coloca os brincos, põe a meia preta que está na bolsa desde de manhã e vai, alegremente, para uma happy hour. Aliás, se as empresas trocassem a iluminação de seus elevadores e de seus banheiros por lâmpadas âmbar, os índices de produtividade iriam ao infinito; não há auto-estima feminina que resista quando elas se olham nos espelhos desses recintos.

Felizes são as mulheres que têm cinco minutos – só cinco – para decidir a roupa que vão usar no trabalho; na luta contra o relógio o uniforme termina sendo preto ou bege, para que tudo combine sem que um só minuto seja perdido. Mas tem as outras, com filhos já crescidos: essas, quando chegam em casa, têm que conversar com as crianças, perguntar como foi o dia na escola, procurar entender por que elas estão agressivas, por que o rendimento escolar está baixo.

E ainda tem as outras que, com ou sem filhos, ainda têm um namorado que apronta, e sem o qual elas acham que não conseguem viver.

Segundo um conhecedor da alma humana, só existem três coisas sem as quais não se pode viver: ar, água e pão. Convenhamos que é difícil ser uma mulher de verdade; impossível, eu diria. Parabéns para quem consegue fingir tudo isso….
 
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